É um dia de sonhos e proposições é um dia: hoje, pra hoje: Eu quero isto, agora, talvez não role, ou sabe, talvez falte aquilo mesmo, aquela palavra, aqule medo de ser arriscar, de não dá certo. Eu quero, eu gostei, mas podem ter mais milhões de alguens que eu gosto também. Quer saber, eu gosto de arte, de amor, de desvarios... Consciência? é bom até um certo ponto, adimita que você gosta de perde-la de vez enquanto. Arte é subconsciencia, é presente e o amor só tá presente enquanto houver arte. A arte de amar, nem que não seja amor de verdade,

as pessoas que podem ser o amor, ao amor da arte e pela arte, esse dia e ao de toda uma vida!

A roda é formada e reformada toda a hora, tudo gira, tudo muda.. e prometer pra si que não vai deixar tal coisa lhe afetar.. Aconteceu de alguém da roda tomar o meu centro, sem eu perceber, sem ele perceber..
Não é amor, eu sempre digo, nem vai ser, amor é dois. Meu sentimento é só meu, sem reciprocidade. Não quero que ninguém se preucupe, o sentimento é meu, o problema é meu, eu tento resolver
Eu sem intenção alguma empurrei alguém da roda pro centro, sem perceber, ninguém tomou nada não, no meu centro nada mais prestava, e um solidário amigo, não quis deixa-lô vazio. E eu a cada dia tento lhe ver como parte da roda, dessa grande roda que me completa, mas ele tá no meio.. e o meu sentimento pede que fique mais.. E eu conscientemente só peço pra ele não sair da minha roda, pra agirmos como antes. Até tudo girar até o ponto que começou, até parar..

Todo mundo que tenta explicar o sentimento, acaba caindo no mesmo clichê, ninguém sabe explicar, só sentir, já dizia Alberto Caeiro, com aquele tal de sensacionismo. Caeiro, nem todo mundo conhece, mas o que ele diz, todos entendem, ou, melhor sentem. O ser humano quer inventar de usar a razão pra tudo e deixa de sentir.
Ai já vem outro problema, as vezes sente demais, usa a razão de menos e cade o equilibrio?! Que os sentimentos doem, o mesmo clichê já disse, e quem disse que viver é facil?! Eu acho que me encaixo em um terceiro grupo: Nos que sentem demais, usam a razão demais, fazem tudo demais, que depois parece de menos, que depois não vira nada!
Tudo parece tão complexo de determinarm escrever, os sentimentos, o homem, as cores. Eu me pergunto: "Porque definir tudo?". Minutos depois me pego pensando: "porque tal pessoal fez isso, será que ela não pensa que pode machucar!". Cara a pessoa fez por que teve vontade, vontade basta pros dias de hoje. Se gosta ou não já é outra história, o importante é o que sentiu.
Demostrar, é uma palavra que me agrada e assusta ao mesmo tempo, demostrar sentimentos me assusta, quando demostram pra mim me agrada. O fato é que o ser humano, tem medo de demostrar, de se envolver, de gostar, o ser humano tem medo do outro ser humano. Do dano emocional que ele pode causar estando perto demais,longe demais, gostando ou não.
Ninguém não consegue pensar em sentimentos, no que o outro pode tá achando. Esse sensacionismo é tão bonito e útopico no mundo atual.O homem se tornou algo muito confuso, algo com muitos medos, desejos.. E com ele veio inexplicavelmente todos os sentimentos que todos, sem exceção, tentam nomear e explicar!

Pedindo palavras!

Não é amor, eu juro. Ela acordou dizendo, é só o fato de tá junto, conversar, a presença, insistiu. Dormiu, acordou, olhou e pensou, como queria que as coisas voltassem a ser como antes, conversas, preucupações, palavras. Mas um dia, tudo mudou e ficou pelo ar, quando o outro alguém chegou tomando o lugar que ela pensava que era seu. Nunca tinha idealizado nada só aquela prensença que aos poucos foi se esvairindo..
Depois de muito dormir e acordar, viu que o problema era nada ter sido explicado, quando foi dito que seria.A dificuldade não era conviver, mas a maneira que os olhares eram lançados, era o buraco que fazia se afastando de todos pelo outro alguém, era não poder controlar seus passos, rir junto..
Sentiu falta, queria lembrar apenas dos momentos bons e deixar a saudade pra lá. Queria se sentir tão bem como antes do lado da pessoa.Queria apenas palavras. Amor não era, nem é. Tudo que é hoje são os momentos que foram ontem, que não vão ser amanhã, mas que se as palavras existirem vão ficar na memória como mágicos.