Há sempre milhões de pessoas em nos, e nos somos milhões de pessoas, de passos, rabiscos, traços, compassos e esposos.Até se tornar concreto.O problema e quando se torna concreto de mais, o quando desagua tudo no meio do caminho, o ruim e o bom é não prever, é acontecer e não acontecer, chorar, rir, despedir, encontrar, e deixar partir.
Eram essas milhões de coisas que se passam pela cabeça de Sofia naquela tarde em que a chuva não parava de embalar a sua tristeza, como uma criança chorosa, e aquela velha dúvida continuava,e a lembrava de como queria voltar aquele:" Dezembro de um ano dourado". O qual ela imaginou que séria dourado, o qual ela gostaria que tivesse sido,apesar de toda a sua querência, e todo aquele Rio de Janeiro cheio de sol, mar e amores, não foi daquela vez. Sofia sabia que voltaria, mais queria aquele verão, aquele sol que não era o seu melhor amigo e só em Ipanema parecia lindo, aqueles dias que como sempre ninguém da nada e acabam sendo os melhores de todos, as viagens adolescentes, as madrugas.Aquele velho amor a flor da pele(que as vezes nem a pele sente) as bocas salgadas pela maresia, o pior sempre é o final,de dias, de frases, e dos amores criados logo ali, ficariam ali, mais ali não morreriam na areia.
Agora voltou a cidade que chove, e a medida que a chuva caia lágrimas desciam sobre seu rosto.E da sua incansável saudade lembrou do possível amor que tinha deixado, estava com esperança apesar de não gostar de ter esperanças, esperanças são pra pessoas fortes e sem medo de perder, Ela estava com a porta aberta de novo só faltava o novo chegar e fecha-lá, agora Sofia queria a chuva e não mais o sol.
Por que o sol sempre estará lá, mais a chuva ela nem sempre cai, ela quer que a chuva molhe bastante a sua vida e junte muita água para depois de anos, deixar o sol aparecer mais em algumas regiões ele está mais nem aparece.
Eram essas milhões de coisas que se passam pela cabeça de Sofia naquela tarde em que a chuva não parava de embalar a sua tristeza, como uma criança chorosa, e aquela velha dúvida continuava,e a lembrava de como queria voltar aquele:" Dezembro de um ano dourado". O qual ela imaginou que séria dourado, o qual ela gostaria que tivesse sido,apesar de toda a sua querência, e todo aquele Rio de Janeiro cheio de sol, mar e amores, não foi daquela vez. Sofia sabia que voltaria, mais queria aquele verão, aquele sol que não era o seu melhor amigo e só em Ipanema parecia lindo, aqueles dias que como sempre ninguém da nada e acabam sendo os melhores de todos, as viagens adolescentes, as madrugas.Aquele velho amor a flor da pele(que as vezes nem a pele sente) as bocas salgadas pela maresia, o pior sempre é o final,de dias, de frases, e dos amores criados logo ali, ficariam ali, mais ali não morreriam na areia.
Agora voltou a cidade que chove, e a medida que a chuva caia lágrimas desciam sobre seu rosto.E da sua incansável saudade lembrou do possível amor que tinha deixado, estava com esperança apesar de não gostar de ter esperanças, esperanças são pra pessoas fortes e sem medo de perder, Ela estava com a porta aberta de novo só faltava o novo chegar e fecha-lá, agora Sofia queria a chuva e não mais o sol.
Por que o sol sempre estará lá, mais a chuva ela nem sempre cai, ela quer que a chuva molhe bastante a sua vida e junte muita água para depois de anos, deixar o sol aparecer mais em algumas regiões ele está mais nem aparece.
3 comentários:
eu gostei!descreve mais a sofia!!!!!!!!!!!!
Depois de um texto desses a gente se pergunta porque ainda não se apaixonou, ou porque o lugar onde nascemos é o mais abençoado. è como voltar a uma infância em que estávamos ingênuos para o que sentiamos do mundo e de omo esse mundo nos sentia. E quase uma súplica: continua!
"Há sempre milhões de pessoas em nos, e nos somos milhões de pessoas, de passos, rabiscos, traços, compassos e esposos."
Nada mais João de 'Nada é uma coisa só' essa reflexão. adorei, taynah
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