O inverno chuvoso na cidade de Sofia estava durando meses, era o mais chuvoso de todos, e mesmo que o sol aparecesse ela estava preferindo a chuva.Mesmo que muitas vezes não soubesse o que dizer, ficava agoniada pela chuva passar e ela nem poderia estender a sua mão para deixar a água escorrer entre os dedos.
Sofia se apega muito fácil as pessoas e tem medo disso,medo daquilo, medo de que a chuva não molhe mais, e morra tudo o que cultivou.Como qualquer pessoa sensível demais chora, pede, rir, se diverte, se preocupa com besteiras, e mesmo triste ri. Ela ainda é aquele velho tipo de pessoa que acha que um sorriso cura tudo. Esperar a incomoda, o não lhe chateia como á todos nos
Mais muitas vezes, quase sempre as coisas mudam, para melhor ou para pior agente nunca sabe.O verão está lá de vez enquanto ele desperta uma saudade, uma lembrança a nostalgia, a chuva tá aqui cai todo dia mais quando será que ela vai conseguir lhe molhar por inteira.
O caso e que nessa época a vida de Sofia estava monótona,e pouca coisa estavam mudando,o que a levava sempre a pairar sobre esses pensamentos essa realidade que estava vivendo de as mesma coisas, mesmo lugares (mais a chuva sempre caí nesses mesmo lugares) músicas e pessoas, lhe agradava as vezes, lhe enjoava sempre, gostava das pessoas dos lugares, mais tudo era em excesso.Gostava mesmo era dos seus amigos dos seus lugares e das suas músicas, mais calmas, mais dela.Porém naquele ano tudo mudará na vida de Sofia, tudo menos as suas pessoas e as suas músicas, ela queria mudar no seu coração.Ela iria mudar pra chuva ou pro sol, o iria preferir ficar no nublado.
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3 comentários:
E denovo, mais uma dúvida paira: As cores vivas ou as cores mórbidas? Ou uma inadequação disso tudo?
Davilluz.
Ei , ei vi uma lua hoje, fantastica; não fazes idéi de como me senti quase chorei, meus olhos lagrimaram de emoção. Mas eu não vi gato nem um - Graças a Deus; não queria mesmo!
Davilluz!Só falando...
ese teu texto me atentou pra uma coisa que eu vou escrever sobre.
quando escrever te aviso
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